segunda-feira, 20 de outubro de 2014

8 dicas que podem diminuir o custo do seguro do seu veículo

Carros populares podem ser os mais baratos do mercado, mas o preço baixo não se estende a outros custos, como o seguro de automóveis. Afinal, o modelo pode figurar na lista dos mais visados para roubo, o que aumenta o risco de uma seguradora. Esse é um exemplo do que pode modificar o preço de um pacote de proteção para automóveis. 

O preço final de uma apólice é composto com base, principalmente, no chamado "perfil de risco" do segurado. Nesse quesito, até a idade do condutor principal altera a conta final. Conheça alguns dos principais fatores que alteram o preço de seu seguro.

Dispositivos de localização
Instalar rastreadores ou alarmes pode ajudar a abater alguns reais do preço de um seguro. Rastreadores diminuem muito o risco de uma seguradora e o desconto com um dispositivo desses pode chegar a 20%. O investimento em sistemas eletrônicos pode até se pagar após algumas renovações de seguro com desconto. Em algumas corretoras, a instalação de um sistema de rastreamento é condição obrigatória para contratar um seguro. Em outras, é apenas um bônus.

Garagem
Esse é outro recurso que torna o risco para as seguradoras mais baixo. O desconto para o segurado pode variar entre 5% e 10%, de acordo com o período que o carro passa dentro de uma vaga segura. Se o segurado declarar que tem garagem, a cobertura só vai ser válida caso o veículo esteja estacionado no lugar indicado.

Idade e sexo
As seguradoras entendem que um motorista de 18 anos, recém-habilitado, pode representar um risco muito maior que um motorista adulto, com mais tempo de carteira. Isso não tem nada a ver com preconceito. Todas as seguradoras possuem estatísticas sobre os perfis dos motoristas que mais se envolvem em acidentes, e os jovens sempre aparecem no topo da lista. Outra curiosidade é em relação ao sexo. As mulheres pagam muito menos que homens. Estatisticamente, a gravidade das colisões provocadas por mulheres é muito menor do que as provocadas por homens.

Histórico
Um segurado que não usa sua franquia pode ver esse histórico revertido em bônus. A renovação é um momento muito mais simples, pois a seguradora já conhece o segurado. Utilizar pouco uma cobertura mostra um perfil de risco menor.

Serviços extras
A cobertura mínima de um seguro de automóvel deve incluir proteção contra incêndio, colisão e roubo. Outras coberturas, como a extensão a terceiros, também são recomendadas. Mas há uma série de outros serviços que os segurados devem ponderar antes de incluir na apólice. 

Cidade e bairro
Cidades com os maiores índices de roubo tendem a ter o preço do seguro mais alto. Dentro de uma mesma cidade, essa diferença também existe. Além dos preços variarem entre bairros, podem mudar até entre ruas de uma mesma região. Locais próximos a estradas tendem a ser mais caros, pois têm rota de fuga facilitada em caso de roubo de um veículo.

Especialidade da seguradora
Algumas seguradoras entendem mais de carros importados. Outras, de veículos de carga. Conhecer mais ou menos um segmento pode fazer diferença na hora de fechar uma apólice. O preço também é baseado em experiência. Quanto mais a seguradora entende de um segmento, mais condições ela vai ter de oferecer bons preços aos clientes. Por isso, os preços podem variar muito de uma empresa para outra. Indicamos no mínimo três seguradoras diferentes, pois os preços podem variar muito.

Profissão
Os cargos que demandam que os profissionais fiquem a maior parte do tempo em um escritório podem refletir preços mais baixos. Alguém que utilize o carro para visitar clientes, por exemplo, passa mais tempo exposto aos riscos do trânsito e vê aumento no preço do seguro. De forma geral, quem roda mais paga mais.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

10 Itens no carro que o motorista pode avaliar

Não dá para pegar a estrada sem conferir se seu carro está em condições. A manutenção periódica em empresas especializadas, claro, é indispensável. Mas há alguns componentes que você mesmo pode checar, mesmo que não seja um expert em mecânica. Veja, abaixo, 10 itens fáceis de serem verificados.


Água
 O nível de água é imprescindível que seja checado antes de uma viagem. Para isso, deve-se abrir o capô e observar, pelo reservatório de água as linhas de marcação de mínimo e máximo. O nível deve estar entre os dois. Se estiver abaixo, complete com o motor frio.

Óleo
 Outro nível a ser verificado é o do óleo. Atuando em conjunto com o motor, é de extrema importância que o seu nível não esteja abaixo do mínimo. A verificação deve ser feita pela vareta. Limpa-se os resíduos e, novamente, observa-se se a marcação do óleo do carro encontra-se pelas marcações de mínimo e máximo. A medição deve ser feita sempre com o motor frio e com o carro em local plano.

Estepe
 Nunca deixe o estepe em mau estado, afinal ele será fundamental em situações adversas. A pressão ideal está expressa no manual do veículo. Em alguns modelos há uma etiqueta com essas informações na coluna central do carro.

Extintor 
 Confira sempre se o extintor está no local e com o prazo de validade em dia. Em casos de acidentes mais graves, o extintor de incêndio salvará vidas.

Luzes
 Os piscas, a luz de freio, a ré, o alerta, a iluminação traseira, os faróis alto e baixo devem ser sempre testados antes de pegar a estrada. Existem dezenas de estradas sem iluminação pública onde somente a sinalização dos automóveis contam para o tráfego.

Itens de emergência
 É de extrema importância a presença do macaco, do triângulo de sinalização e da chave de roda pelo veículo. Eles auxiliam em situações problemáticas e o triângulo, por ser um sinalizador, preserva a vida e possíveis acidentes.

Freio de mão
 O freio de mão deve estar regulado. Se, ao puxar o freio de mão ele estalar de duas a três vezes e o carro ficar completamente estático, é porque está tudo bem. Qualquer consequência diferente dessa como, por exemplo, o freio de mão alto, recomenda-se procurar um mecânico. O freio traseiro pode estar com problemas ou a lona gasta ou tambor gasto.

Volante
 Antes de um percurso mais longo, faça um teste com o carro e repare se há trepidações pelo volante. Caso haja, o carro pode estar desbalanceado. Repare também se o carro está puxando para um dos lados. Caso positivo, o automóvel pode estar desalinhado. Nos dois casos, recomenda-se uma visita à oficina antes da viagem.

Palhetas
 A checagem das palhetas pode ser feita de forma visual. As partes de borracha das palhetas não podem estar ressecadas e nem cortadas. Importante salientar que em caso de chuva forte elas serão de grande utilidade. É bom não vacilar.

Pneus
Todos os quatro pneus devem ser visto bem de perto. Eles não podem estar gastos. Para isso, existe uma marca chamada indicador de desgaste: o TWI. Quando uma das partes mais próximas dessa marca alcançarem o nível do TWI, é porque o pneu está na hora de ser substituído.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Os melhores destinos da Primavera

Confira os dez melhores destinos da Primavera

No país da maior floresta tropical do mundo e de grande diversidade na fauna e na flora, não faltam opções de destino para quem decide viajar durante a primavera. São reservas ecológicas, parques e grandes extensões de jardins espalhados pelo território brasileiro, que ganham ainda mais charme na estação das flores e proporcionam o ambiente perfeito para a tranquilidade e a diversão. 
Confira abaixo dez lugares que podem colorir ainda mais suas férias.

01. Gramado (RS) 
02. Nova Petrópolis (RS) 
03. Curitiba (PR) 
04. Campos do Jordão (SP) 
05. Holambra (SP) 
06. Rio de Janeiro (RJ) 
07. Santo Antônio do Pinhal (SP) 
08. Brumadinho (MG) 
09. Joinville (SC) 
10. Atibaia (SP)

Gramado (RS)
Uma das mais belas e famosas cidades da Serra Gaúcha, Gramado é frequentemente lembrada pelo frio (eventualmente pela neve) e pelo Festival de Cinema. Mas o lugar não perde o charme quando as cores da primavera surgem em cena. Na rota da Região das Hortênsias, Gramado oferece a chance de passeios ao ar livre emoldurados por belas paisagens. O principal deles é o pedalinho no Lago Negro, rodeado de azaléas, hortênsias e pinheiros. Outras atrações são a Rua Coberta, o Minimundo, as fábricas de chocolate caseiro e, claro, o Natal Luz.

Nova Petrópolis (RS)
Também localizada na Região das Hortênsias, Nova Petrópolis reserva muita beleza e aconchego nas construções, cujos traços evidenciam a herança alemã, e nos parques e praças. Vale a pena conferir de perto a Praça das Flores, o Labirinto Verde, o clube de voo livre Ninho das Águias e a Cascata Johann Grings. No mês de outubro, o público ainda pode se maravilhar com o Frühlingsfest, o Festival da Primavera, que conta com exposições, workshops, concursos e até sessão gastronômica (com direito a flores comestíveis).

Curitiba (PR)
A capital do Paraná possui no currículo a classificação de cidade com melhor qualidade de vida do Brasil e está entre uma das mais verdes do mundo. Curitiba recebe os turistas com 30 parques e bosques e mais de mil espaços públicos arborizados (são 64,5m² de natureza por habitante, dados de 2010). Atrações indicadas para o roteiro dos visitantes são a Praça Tiradentes, a Rua das Flores, o Jardim Botânico, a Ópera de Arame, além do setor histórico da cidade.

Campos do Jordão (SP)
Um recanto sob a guarda da Serra da Mantiqueira e distante 173 km da capital São Paulo, Campos do Jordão é a cidade de maior altitude no Brasil: 1.628 metros acima do nível do mar. Chamada de Suíça Brasileira, pelas construções tipicamente europeias e pelas baixas temperaturas, o lugar também reserva belezas para a estação das flores. Vale a pena visitar o Complexo Pedra do Baú, o Horto Florestal, o Borboletário (que abriga cerca de 35 espécies da região), o Parque da Floresta Encantada, o Bosque do Silêncio e o Pico do Itapeva.

Holambra (SP)
Apelidada de “Cidade das Flores”, Holambra é o maior centro de produção de flores e plantas ornamentais da América Latina. A cerca de 40 km de Campinas (SP), o município sedia a Expoflora no mês de setembro. Pelas ruas, a herança holandesa é notável nas construções e até no nome (na junção entre HOLanda, AMérica e BRAsil). Além da exposição e dos campos de flores, o turista pode desfrutar do frescor da primavera à beira dos lagos Nossa Prainha ou Vitória Régia, além de visitar o Museu Histórico Cultural.

Rio de Janeiro (RJ)
Para desmistificar a imagem de praia e carnaval associada à cidade do Rio de Janeiro, nada como visitar a capital fluminense em outra época do ano. A estação das flores pode ser uma boa oportunidade para conhecer os diversos parques e reservas ecológicas abrigados pela cidade, como o Parque Nacional da Tijuca, considerado Patrimônio Ambiental e Reserva da Biosfera pela UNESCO. Paradas obrigatórias no Jardim Zoológico do Rio, o primeiro zoológico nacional, e no Jardim Botânico, o mais antigo do Brasil (próximo à Lagoa Rodrigo de Freitas).

Santo Antônio do Pinhal (SP)
Ar puro da montanha, cachoeiras, paisagens exuberantes e vegetação abundante formam a composição perfeita para um lugar de descanso na Serra da Mantiqueira, a 163 km da capital paulista. Santo Antônio do Pinhal ainda é conhecida pelas águas com propriedades medicinais, que teriam poderes para realizar desejos. Entre os passeios possíveis, há o ecoparque Jardim dos Pinhais e o Roteiro Verde, que contempla a cultura, a história e a natureza do lugar, com destaque para o Recanto das Orquídeas e a Casa da Mata.

Brumadinho (MG)
A cerca de uma hora de carro desde Belo Horizonte (MG), Brumadinho coleciona opções de passeios e roteiros turísticos. O contato com a natureza é garantido em atividades como arvorismo, trekking, escalada e tirolesa. Há ainda o Safari Rural e a escola de voo livre. Na hora de programar a viagem, é indispensável planejar uma visita ao Inhotim, um museu a céu aberto em meio à Mata Atlântica dedicado à arte contemporânea. Quatro mil espécies botânicas estão espalhadas nos 97 hectares de jardins, e a área de preservação chega a 440 hectares.

Joinville (SC)
Localizada ao norte de Santa Catarina, Joinville prepara-se para sediar pela 74ª vez a Festa das Flores em 2012. A exposição, que costuma acontecer no mês de novembro, contabiliza mais de 15 mil flores à disposição do público. Turistas ainda podem acrescentar ao roteiro passeios por parques ecológicos, como o Parque Zoobotânico, e pela Estrada do Rio Bonito, na Zona Rural na cidade, uma rota que reserva elementos naturais unidos à arquitetura e à culinária germânica.

Atibaia (SP)
Saltar de asa delta desde o topo da Pedra Grande, a 1,4 mil metros, andar no teleférico e passear pelo roteiro turístico rural. Desde o programa mais radical até o mais pacato, as opções são bastante diversificadas na cidade localizada a 67 km de São Paulo (SP). Atibaia ainda sedia, no mês de setembro, a Festa das Flores e do Morango, que há mais de 30 anos marca a primavera na cidade com diversas receitas com morango e variadas espécies de plantas.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Cambio automático

Cada vez mais as montadoras estão incluindo versões com cambio automático em seus modelos de veículos. 

O que é um cambio automático é um sistema empregado em automóveis para troca de marchas realizada pelo sistema de transmissão do automóvel  que detecta a relação entre a velocidade ( km/h) e a  rotação do motor (rpm) para decidir pela troca automática da marcha.


FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CÂMBIO AUTOMÁTICO
Ao contrário do sistema de câmbio manual onde se trabalha com engrenagens de tamanhos diferentes e engatadas individualmente, no câmbio automático utiliza-se o sistema de engrenagens planetárias, elas possuem tamanhos diferentes, mas todas elas estão sempre engatadas entre si, a relação da força é dada de acordo com a ordem que essas engrenagens estão conectadas.

VANTAGENS 
• Facilidade
• Conforto
• Segurança
• Maior durabilidade do motor e de todos os componentes da transmissão (caixa, eixos, diferencial, etc).

DESVANTAGENS: 
• Maior consumo (na tecnologia convencional de conversor de torque e engrenagens planetárias; novas tecnologias como a CVT ou sistemas de embreagem automática não apresentam aumento no consumo em relação ao câmbio manual)
• Custo elevado em relação ao câmbio mecânico (essencialmente pela baixa procura; observa-se o oposto em países nos quais a popularidade do cambio automático é maior que a do câmbio manual, como nos Estados Unidos).

CONFIGURAÇÃO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO
Geralmente o câmbio automático apresenta as seguintes opções:
• P - Park: para estacionar, recomendado para dar a partida e desligar o motor do automóvel. Bloqueia as rodas de tração
• R - Reverse: marcha-a-ré.
• N - Neutral: ponto morto. Posição que pode ser usada ao dar a partida e desligar. Não bloqueia as rodas de tração.
• D - Drive: para movimentar o veículo para frente, usado na maior parte do tempo de direção.
• 4 - 3 - 2 - 1: Posições que permitem o bloqueio das marchas 4, 3, 2 e 1. O bloqueio é usado em situações extremas quando o veículo troca várias vezes de uma marcha para outra. Por exemplo, em um aclive acentuado, ao se colocar na posição 2, impede-se o veículo de automaticamente trocar para a posição 3. Dessa forma bloqueia-se uma posição de marcha específica e não ocorre a troca automática entre elas. O mesmo procedimento é usado no freio motor.

COMO DIRIGIR UM CARRO COM CÂMBIO AUTOMÁTICO
O carro automático veio para facilitar a vida do motoristas, principalmente os motoristas que dirigem nas grandes cidades onde a troca de marchas é constante e as paradas são freqüentes.
Os câmbios automáticos hoje em dia são super confiáveis e totalmente seguros e tem um excelente custo beneficio.
Veja abaixo o que representa as letras nos câmbios dos carros automáticos:
• P - Park: para estacionar, recomendado para dar a partida e desligar o motor do automóvel. Bloqueia as rodas de tração
• R - Reverse: marcha-a-ré.
• N - Neutral: ponto morto. Posição que pode ser usada ao dar a partida e desligar. Não bloqueia as rodas de tração.
• D - Drive: para movimentar o veículo para frente, usado na maior parte do tempo de direção.
• 4 - 3 - 2 - 1: Posições que permitem o bloqueio das marchas 4, 3, 2 e 1. O bloqueio é usado em situações extremas quando o veículo troca várias vezes de uma marcha para outra. Por exemplo, em um aclive acentuado, ao se colocar na posição 2, impede-se o veículo de automaticamente trocar para a posição 3. Dessa forma bloqueia-se uma posição de marcha específica e não ocorre a troca automática entre elas. O mesmo procedimento é usado no freio motor.

Agora que você já conhece cambio veja como dirigir o carro:
• Pise no freio
• Dê a partida no motor
• Desligue o freio de mão
• Aperte o botão da alavanca e posicione a alavanca do cambio na posição D
• Vá soltando o pedal do freio aos poucos e o carro vai começar a se movimentar
• Acelere aos poucos e ele irá aumentando a velocidade.
• Quanto mais você acelerar mais ele vai aumentar a velocidade e mudar as marchas na hora exata.
• Para parar o carro solte o pedal do acelerador e vá apertando o pedal do freio aos poucos e ele irá reduzir as marchas e frear o carro ao mesmo tempo.
• Quando o carro estiver parado posicione a alavanca do câmbio na posição P e solte o pedal do freio.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Saiba qual capa é mais adequada para seu carro.

Com uma grande oferta de marcas e modelos, as capas automotivas devem ser escolhidas e utilizadas com critérios. Para quem vai deixar o carro parado por dias na garagem ou só dirige aos fins de semana, não há dúvida: a melhor maneira de conservar o veículo é cobri-lo com uma boa capa. Afinal, não há nada pior para a pintura do que o acúmulo de poeira, água ou fezes de pássaros.
São centenas de opções no mercado: há aquelas com proteção contra raios UV (ultravioleta), com e sem forro, permeável e impermeável, que reflete a luz solar, de tecido, lycra, vinil, neoprene, couro sintético, TNT (tecido não tecido) com ou sem cadeado, dispositivo de ventilação etc. Todas com diversos tamanhos, sendo as mais comuns Pequeno, Médio e Grande. Para cada uso há uma indicação, assim é preciso saber qual a finalidade, pois o uso inapropriado de capas podem até mesmo danificar a pintura.
Em muitos casos o uso de capas é até mesmo dispensável, pois atualmente os processos de pintura automotiva são de excelente qualidade. 

O primeiro critério é utilizar a capa de acordo com as especificações do fabricante. Porém, independente do tipo, é preciso sempre lembrar de usar com o veículo limpo, pois se estiver sujo a poeira pode riscar a pintura ao retirar a capa.

Outra dica do especialista é dar preferência para capas com forração e sempre ter certeza de que o carro está seco ao cobri-lo. Se não estiver bem seco ou houver infiltração de água pode manchar a pintura. Outra recomendação é nunca cobrir o carro com motor ou lataria aquecida, para evitar possível formação de umidade na parte interna proveniente do resfriamento.

Garagem sem cobertura
Para quem não tem garagem coberta, o melhor é usar as impermeáveis, com proteção UV e forração interna. São mais caras, e mesmo assim é preciso verificar periodicamente se não há infiltração ou umidade interna. Neste caso, um dos itens mais importantes é a proteção UV, um banho químico que "impermeabiliza" a capa contra raios UV.

Garagem coberta
Os donos de garagens cobertas não precisam se preocupar com a impermeabilidade. Ainda assim, é preciso ter cuidado, pois não é recomendado o uso de capas que não absorvam umidade. O tecido permeável só é recomendado para quem possui garagem fechada, e não costumam agredir menos a pintura por conta de sua maleabilidade.

Vagas compartilhadas
Se você deixa seu carro em estacionamento público ou mora em um condomínio, há as opções de capas com cadeado. Mas não vá achando que elas servem para proteger o seu carro de furtos. Na verdade, elas são boas opções para quem possui modelos clássicos ou raros, já que evitam que curiosos tentem espiar o que há por baixo.
No uso prolongado, a recomendação é verificar regularmente se a capa não sofreu nenhum tipo de avaria e se não há formação de umidade na parte interna. Retirar a capa semanalmente para que haja a renovação do ar também é importante.

Para colocar a capa: é importante retirar antena e acessórios, além de o carro estar limpo, seco e frio. Deve-se desdobrar a capa sobre o veículo, longitudinalmente, ao centro, de forma que a parte interna fique para cima. Depois é só desfazer as dobras, até envolver o para-choque.
Para retirar a capa: retire o excesso de poeira e demais substâncias sobre a capa. Pode-se lavar a capa com água, porém é preciso esperar secar antes de iniciar o processo de retirada. Deve-se dobrá-la tal como quando foi aberta, das pontas para o centro. É Importante que a parte interna não encoste na externa.


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Saiba as diferenças entre enceramento, polimento e cristalização.


Deixar o carro bonito é o objetivo da maioria dos motoristas, mas proteger a pintura é uma forma de cuidar do patrimônio e garantir um bom preço no momento da troca. Serviços como enceramento, polimento e cristalização são muito comuns no mercado, mas você sabe qual é a diferença entre eles e qual é ideal para seu carro?

Os três processos tem como objetivo retirar as manchas, riscos proteger e dar brilho, a escolha por um deles deve ser feita juntamente como o prestador de serviços.

Antes de tudo, dois pontos devem ser observados: o estado da pintura e a durabilidade da proteção. É importante que o especialista deixe claro quais os riscos e manchas que não serão removidos - em muitos casos somente a repintura deixará seu carro em ordem. Definir o que será feito é a maneira correta de se evitar descontentamentos e discussões.

Enceramento
O enceramento é indicado para todos os veículos, mas principalmente para veículos novos, seminovos e repintados. Apesar de ter um potencial pequeno para eliminar riscos e manchas, é o jeito mais simples e barato de proteger e deixar seu carro mais bonito.
A qualidade do enceramento dependerá do material a ser utilizado. Existem ceras de vários tipos e preços, por isso, antes de tomar a decisão, verifique o resultado em outros carros.
Ceras de baixa qualidade protegem por pouco tempo. Atente para a aplicação, verifique se o profissional protege as superfícies rugosas como em frisos e para-choques, estas peças não devem receber o produto.

Polimento
O polimento é recomendado para pinturas manchadas, queimadas de sol, riscos de pouca profundidade, manchas provocadas por árvores e pássaros, peças que foram repintadas e perderam o brilho (como ocorre frequentemente no capuz do motor).
Utilizando massas abrasivas e politrizes que giram a 2.000 rotações por minuto, o polimento costuma retirar um pouco do verniz da pintura e junto com ela as manchas e riscos. Em alguns casos, os polidores fazem uso de lixa d’água bem fina para retirar substâncias impregnadas no verniz.
Ao contrário da cera, que pode ser aplicada na sombra da sua garagem, o serviço requer conhecimento e experiência com a politriz. Definitivamente, polimento não é para amadores. Quinas, vincos e frisos laterais são as principais vítimas de um profissional inexperiente - a abrasão é tão grande que se o profissional alguns segundos parado na mesma peça poderá remover o verniz e a tinta, deixando a mostra o fundo branco da lataria.
Cores escuras, como preto e azul marinho, merecem atenção especial, pois revelam facilmente as imperfeições do trabalho.
Se optar por esse tipo de procedimento, use-o com moderação. A utilização da politriz juntamente com produtos abrasivos sempre retira um pouco da camada de verniz, por isso especialistas recomendam no máximo três polimentos durante toda a vida útil do carro.

Cristalização
Cristalização ou espelhamento são termos utilizados para aplicação de uma resina protetora sobre a pintura. É bom saber que, assim como a cera, os produtos aplicados sobre a lataria do carro não reagem quimicamente com o verniz da lataria, ou seja, a aplicação da resina não transforma a estrutura molecular nem do verniz nem da tinta.
A cristalização, por meio da camada fina de resina aplicada, garante durabilidade maior à pintura em comparação com a cera. Além disso, evita que pequenas agressões atinjam o verniz original do veículo.
Apesar de algumas concessionárias oferecerem o serviço para veículos zero quilometro, a cristalização é indicada para os carros com alguns anos de uso.
O serviço começa com um polimento para retirar possíveis riscos e manchas. Em seguida é aplicado um desengordurante e, por fim, a resina. O custo de uma cristalização costuma passar dos R$ 350, mas não utilize apenas o preço para escolher a empresa que vai cuidar do seu carro. Verifique o resultado em outros carros antes de bater o martelo e lembre-se que, se algo der errado, o reparo não será simples.











quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Retirar adesivo do carro requer alguns cuidados especiais.

Adesivo no vidro traseiro do carro ou envelopamento de toda a carroceria requerem  técnica, macetes e até especialista na remoção para não estragar algumas partes do carro.

Pequenos adesivos: 
Para tirar pequenos adesivos colados na carroceria ou nos vidros do veiculo temos uma dica simples: Com um secador de cabelo comece a passar o vapor quente na ponta do adesivo e a medida que ele for soltando vá avançado até que ele descole inteiro em suas mãos(atenção para que não esteja aquecendo a lataria do veiculo pois pode danificar a pintura). Geralmente ficam resíduos de cola no local após a retirada do adesivo  com um pano ou estopa  passe um pouco de azeite para retirar o restante da cola, após e lavar o local com água e sabão.

Desembaçador: 
 Ainda nos deparamos com o velho embate entre a película e o desembaçador traseiro. Caso seja necessário remover a película, nem especialistas da área conseguem a façanha sem estragar o elemento desembaçador, que são aqueles filamentos em formato de linhas aderidos ao vidro. Então, cerque-se de cuidados para não ter que tirar a película: instale produto de qualidade, que não vai soltar e instalador do mesmo nível para evitar bolhas. E que esteja de acordo com a lei, para um agente de trânsito não obrigá-lo a retirá-la.

Agora, caso você tenha que retirar e o desembaçador partir, pode ser que haja uma solução. Existe no mercado uma caneta com a qual é possível recuperar pequenos espaços (até 1 centímetro) que se partiram, recuperando a capacidade do filamento de conduzir o calor necessário para desembaçar o vidro traseiro. Agora, se este produto não der conta, não tem jeito, é preciso comprar outro vidro.

Envelopamento:
 Antes de fazer o envelopamento da pintura, geralmente aquele adesivo preto ou de outra cor fosca, pense bem, porque é difícil retirá-lo. A remoção deve ser feita num local especializado com produto recomendado para tirar a cola. Se a pintura do veículo for original, os prestadores de serviço garantem que ela fica intacta. Mas ninguém garante a integridade dos carros que foram repintados por não saber qual material foi usado nem como o serviço foi executado. Também não é possível estabelecer um preço médio para esse serviço, já que alguns levam meio dia de trabalho, enquanto outros chegam a uma semana, quando o adesivo chega a se fundir com a pintura.


segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Como transportar no carro seu animal de estimação

Não basta colocar todo mundo no carro e cair na estrada. Alguns cuidados precisam ser tomados para evitar transtornos para você e para o animal. 

Transporte irregular de animais no carro, por exemplo, pode acarretar em multa e até apreensão do veiculo, além de pontos na carteira.
Existem no mercado hoje diversos equipamentos que auxiliam no transporte de animais, que além de deixá-los mais seguros, os deixam também mais confortáveis. Para gatos e cães pequenos, o ideal é a utilização de caixas próprias para transporte, chamadas de kennel. Já para animais maiores, o ideal é a coleira que se adapta ao cinto de segurança. O cinto de segurança para o animal no banco de trás do carro é tão importante quanto para quem está na frente. Numa colisão, o corpo do bichano pode ser projetado contra o banco do motorista e causar danos maiores.
 

Separamos 10 dicas para para que você tenha uma viagem feliz com seu animalzinho de estimação:

1º - Não dê ração ou qualquer tipo de alimento ao cão quatro horas antes do percurso. Para água a regra deve ser uma hora antes. Em caso de felino, o jejum é de duas horas antes do percurso.


2º – De hora em hora, pare o automóvel e desça com o cão para possíveis necessidades fisiológicas. Um pouco de água é necessário para hidratação.


3º - Leve acessórios do bicho de estimação para que ele se sinta em casa. Em caso das caixas de transporte, coloque o próprio cobertor do animal como forro para reforçar a idéia da casa.

4º - É obrigatório levar a carteira de vacinação e um atestado de trânsito emitido por médico veterinário particular (chamada guia de trânsito).

5º - Nunca dê comida durante a viagem: isso causa enjôo e altera o sistema digestivo.

6º – Dê algumas voltas de carro com o seu animal por pequenas distâncias para ele ir se acostumando.

7º – Manter a temperatura do carro próxima a temperatura externa. Nada de ar-condicionado na temperatura mínima.

8º - Não levar o animal solto nem com a cabeça para fora. A regra serve para qualquer raça ou tipo. Uma distração que o motorista tenha com o movimento do bicho pode ser fatal.

9º - Existem no mercado de pet shop calmantes naturais. Informe-se sobre o melhor com o seu veterinário, se isso for necessário.

10º - Outro produto que pode facilitar a sua vida são as fraldas veterinárias, que podem evitar um desastre na viagem.



quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Os melhores carros esportivos do mundo

Com a criação dos carros esportivos de luxo, instantaneamente passaram a fazer parte do inconsciente de muitos apaixonados por automóveis. Com isso, toda uma indústria se segue apresentando máquinas cada vez mais incríveis. 
Com sua funcionalidades, tecnologia, motorização invejável, altíssima performance e design inigualável, confira os 3 melhores carros esportivos do mundo.


-Bugatti Veyron

A italianíssima Bugatti marca presença em nosso pódio com essa máquina incrível. Por 3 milhões de euros – ou mais de 6 milhões de reais – esse carro também é um dos mais caros da atualidade.
Sua motorização é muito especial, como não poderia deixar de ser: turbo w16, 1001 cavalos de potência, com aceleração em 2.5 segundos – de 0 a 100 km/h. Seu design é cheio de sofisticação e muita classe.


-Mercedes Benz SLR-McLaren

O que resultaria da junção de uma Mercedes com uma McLaren? A resposta foi dada com esse modelo fantástico, verdadeiro ideal de muitos consumidores fanáticos por carros de luxo. Com capacidade para apenas transportar duas pessoas tem sua inspiração vinda diretamente dos carros de Fórmula 1 e também no mítico 300 SLR Coupé, feito em 1955.
Seu valor vai entre 2.5 e 3 milhões de euros e pode ser encomendado na concessionária Mercedes.


-Ferrari Enzo

Segundo italiano da lista… e que italiano! Em qualquer lista de carros de luxo, não pode faltar o grande representante, não é mesmo? Uma Ferrari! Este exemplar é tão especial que foi batizado com o nome do próprio criador – Enzo Anselmo Ferrari.
Esse carrão consegue chegar a 350 km/h – uma de suas referências reside em carros de corrida clássicos –, a um custo de US$ 1 milhão – ou R$ 2.1 milhões.
Este carro leva o nome do seu criador, Enzo Anselmo Ferrari. Os veículos da Ferrari são sempre velozes e caros, mas esse em especial é capaz de atingir a velocidade superior de 350 Km/h e para levar um desses para casa você vai ter que desembolsar 1 milhão de dólares, tornando-se assim um dos carros esportivos mais caros do mundo.
Ainda, Ferrrari Enzo conta com a inspiração dos automóveis de corridas, explicando assim seu designe arrojado e veloz, também esse carro conta com muito conforto e tecnologia.





terça-feira, 5 de agosto de 2014

Dicas de viagens e passeios para fazer com o Paizão!

O Dia dos Pais é no próximo final de semana, que tal você surpreender seu pai  e retribuir com uma viagem ou passeio?
Separamos algumas dicas para inspirar você,  mas é valido qualquer outro lugar que se pai goste ou queira conhecer. Boa Diversão!

1-Museus de carros: Hollywood Dream Cars e Super Carros em Gramado

A cidade mais que turistica Gramado, no Rio Grande do Sul, é muito convidativa para casais e famílias, com opções de atrações e eventos o ano todo, como por exemplo o Natal Luz, Festival de Cinema de Gramado, Festa de Páscoa, Festa da Colônia, Festival de Inverno. Essa pequena cidade além de charme tem cerca de 50 atrações para visitar e dá para fazer o roteiro em poucos dias, aproveitando um pouco de tudo, gastronomia local, aconchegantes opções de hospedagem, visita a lago natural, parques, museus, zoológico e atrações temáticas. Pais e filhos irão adorar os museus de automóveis Hollywood Dream Cars e Super Carros, com incríveis exemplares de carros antigos, também tem o Mini Mundo que reúne réplicas em miniatura de castelos, casas e ferrovias européias.

O maior parque indoor de neve das Américas: Snowland, em Gramado.
Mas Gramado ainda tem muito mais, como o  mais novo parque de inverno indoor, Snowland, que oferece esqui, patinação, snowboard e outras atividades, e o divertido Museu de Cera Dreamland, esse que tem em seu interior também um presente para os papais, uma área dedicada à motos Harley-Davidson. A cidade de Gramado na região chamada Serra Gaúcha, que pode ficar ainda mais bonita na estação outono e no inverno.


2-Parques de diversões do Brasil e do Mundo
Ao optar por passear ou viajar para um grande parque de diversões a ordem é relaxar e aproveitar ao máximo, sem frescuras! Dica boa para sair da rotina, desestressar e se abrir para novas emoções. No Brasil há vários parques de referência, como o Beach Park (maior parque aquático da América Latina), que fica em Porto das Dunas a 16 km da cidade de Fortaleza (CE), com opções de atrações leves a radicais, como toboáguas de 40 metros de altura, é só escolher se você quer tranquilidade ou muita adrenalina! Outros parques brasileiros que merecem uma visita em família é o Hopi Hari (parque de diversões temático) localizado no interior de São Paulo, no município de Vinhedo, e o Beto Carrero World (parque de diversões temático) que fica em Penha, Santa Catarina e é considerado um dos melhores do mundo. Os parques oferecem diversas opções de entrada, como o day pass (diária), pacotes de final de semana e até hospedagem em resort, no caso do Beach Park. Dos parques internacionais o que mais atrai o brasileiro é sem dúvida, a Disney, em Orlando, estado da Flórida (EUA). O mundo encantado de Walt Disney World é o mais completo, com alta tecnologia e milhares de opções de atrações, lazer, gastronomia, compras e hospedagem, impossível não ir uma vez lá, é diversão garantida para todas as idades. A dica é se planejar com antecedência e aproveitar as promoções de passagens e hospedagem, além de adquirir os ingressos dos parques temáticos desejados, sendo esses principais: Magic Kingdom, Epcot, Universal Studios, Island of Adventure, Busch Gardens, Animal Kingdom e Hollywood Studios.
Beach Park, um dos maiores parques aquáticos do mundo.

3-Rota 66 (Estados Unidos)
Cena do filme Sem Destino na Rota 66, EUA.

História, aventura, motociclismo, paisagens incríveis é só uma parte do que te espera numa viagem pela famosa Rota 66, ideal para pais e filhos aventureiros. O filme “Sem Destino” de 1969 ajudou a popularizar ainda mais a história dessa rodovia, localizada no coração do Centro-Oeste dos Estados Unidos e que atrai turistas do mundo inteiro. Ela começa em Chicago e termina em Los Angeles, na Costa Oeste, com cerca de 4.000km de extensão, passando por postos de gasolinas, motéis, fazendas, cafés e restaurantes fast-foods (foi por lá que surgiram os primeiros fast-foods de estrada), muita música country, monumentos, parques e canyons nacionais, paisagens ensolaradas, museus (Museu Automobilístico Route 66), artesanato indígena e muito mais! A Rota 66 não faz parte mais da lista de rodovias dos Estados Unidos, mas isso não impede de ninguém realizar a aventura de atravessá-la em passeio. Há agências que vendem pacotes de viagens completos com o passeio incluso ou você pode voar para Chicaco e de lá fazer o seu próprio itinerário, alugando carros ou por que não, uma motocicleta Harley-Davidson.
Curiosidades ao longo da Rota 66







quarta-feira, 30 de julho de 2014

7 Dicas para conseguir o menor preço na compra de um carro novo

Está de olho em um carro novo? Prepara-se para enfrentar uma verdadeira maratona em busca do melhor negócio. Comprar um veículo nem sempre é fácil e pode se tornar uma experiência exaustiva. Para facilitar sua vida e poupar o bolso, preparamos um guia rápido com sete dicas importantes para tornar facilitar a compra e fazê-la valer a pena. 


1- Visite as lojas no fim do mês
Os vendedores costumam ser mais flexíveis na negociação neste período para poder bater a meta de vendas. Muitas das tabelas de valores sugeridos pelas marcas também mudam no começo do mês, o que geralmente significa aumento no preço.

2 - Avalie seu usado antes da troca
Faça uma pesquisa de mercado para saber quanto seu carro vale. Se vai trocar direto na concessionária, faça um laudo técnico prévio do seu veículo e apresente-o ao avaliador da loja antes de fechar a compra. Vender para particulares pode render mais dinheiro, mas o risco de dor de cabeça é grande.

3 - Tapete não é brinde
A esmagadora maioria das lojas já oferece o acessório na compra do carro. Pechinche por itens que realmente pesam no bolso, como a película escurecedora ou desconto em equipamentos como sensor de estacionamento. Com choro, algumas revendas garantem até bancos de couro na faixa. Promoções que garantem o pagamento integral do IPVA também podem ser interessantes.

4 - Carro que está saindo de linha pode valer a pena?
SIM, se você compra carro baseado apenas no custo financeiro.
Os descontos para carros que estão se despedindo do mercado costumam ser generosos. Os vendedores tendem a negociar brindes e descontos com mais facilidade. É bom checar também se o índice de desvalorização é baixo ou se mantém em um patamar estável.

NÃO, se você gosta de ter o carro do ano e acesso às últimas tecnologias.
Tenha em mente que um modelo que está saindo de linha (idealmente) costuma ser superado em tecnologia e segurança por seu sucessor. Ao comprar um modelo que está se despedindo, você corre o risco de ter um carro defasado tecnologicamente, menos confortável e seguro.

5 - Não existe a chamada "taxa zero"
A taxa de financiamento é apenas uma das várias incluídas no pagamento. Todo financiamento também inclui Imposto sobre Operação de Crédito (IOF). Além disso, muitas vezes é cobrada uma Taxa de Cadastro (TC) para iniciar um relacionamento com o banco. Antes de fechar o negócio, exija um documento chamado Custo Efetivo Total (CET), que detalha todos os valores que serão cobrados.

6 - Cuidado com as taxas que não podem ser cobradas
As lojas não podem cobrar Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), Tarifa de Emissão de Carnês (TEC), TEB (Tarifa de Emissão de Boleto), TLA (Tarifa de Liquidação Antecipada), taxa de retorno, tarifa de análise de crédito e tarifas de cessão. Peça para ver o CET (Custo Efetivo Total) da compra antes de fechar o negócio, onde será detalhado tudo o que você vai pagar.

7 - Não aceite o primeiro financiamento que oferecerem
O financiamento é como um empréstimo feito com um banco, mas tem um objetivo determinado, como comprar um carro. Não há uma taxa única, então a dica é pesquisar quais bancos têm as melhores condições. Elas podem variar de próximas a zero a mais de 10% do valor do veículo. Recentemente, entrou em vigor a lei que permite mudar de banco durante o financiamento para aproveitar taxas mais baixas (mas, podem ser cobrados alguns encargos). Então, negocie mesmo depois de fechar o negócio.

Fonte: Revista Auto Esporte

terça-feira, 15 de julho de 2014

10 Dicas para comprar um carro usado

Por mais que alguém tome todos os cuidados, comprar um carro usado sempre envolve riscos. Às vezes é impossível prever que um veículo vai quebrar em breve ou não atenderá suas expectativas no longo prazo. Outra armadilha constante é o crédito. Com a maior flexibilidade dos bancos, muitos compradores se endividam demais, não conseguem pagar as prestações mensais e acabam com o carro retomado pelo banco. Para ajudá-lo a fazer a compra certa e reduzir o risco de surpresas.

1 - Teste um carro antes de comprá-lo. Fazer o test drive é melhor do que nada, mas em geral não é suficiente para uma compra segura. Ao rodar por um ou dois quilômetros, provavelmente o interessado em um veículo só terá tempo de notar seus pontos positivos. No banco do passageiro, o vendedor se encarregará de ressaltar as qualidades e esconder os defeitos do automóvel escolhido. Para fazer um teste mais acurado, o ideal é alugar um carro do mesmo modelo.

Ao contrário do que você está acostumado a fazer, peça ao funcionário o veículo mais velho disponível na locadora. Será esse automóvel que lhe mostrará os efeitos do tempo e do uso sobre determinado modelo. Caso seu interesse seja por um carro usado, saiba que algumas lojas permitem a realização de um test drive prolongado com o próprio veículo. 
Se tiver a oportunidade de realizar um teste de longa duração, leve o carro para um mecânico de confiança que possa avaliar seu estado de conservação. Circule por locais onde está acostumado a dirigir. Verifique se o carro cabe na vaga do prédio ou se não raspa na entrada do estacionamento. Certifique-se que o modelo agrada também a outros membros da família.

2 - Saiba quais são os carros que ninguém quer. Alguns tipos de veículo são muito difíceis de vender e só devem ser comprados mediante um belo desconto. Os brasileiros preferem automóveis nas cores prata e preto. Carros com cores extravagantes são bastante utilizados por montadoras que lançam um modelo novo, mas costumam encalhar nas lojas. Já veículos brancos ou amarelos sempre despertam a suspeita de que tenham sido usados como táxi no passado.

Outra regra que dita o comportamento do mercado é que quanto mais caro é um carro, mais rápida é sua depreciação. A mesma regra vale para os importados. Veículos fabricados no exterior que vendem pouco no Brasil muitas vezes não possuem uma rede de assistência técnica adequada nem mercado secundário no país. Também existe muito preconceito com carros oriundos de leilão, de locadora ou com um histórico de acidentes graves. Então exija desconto.

Já carros que saíram de linha perdem valor porque a manutenção e a substituição de peças tendem a se tornar cada vez mais difíceis. Como a primeira impressão é a que fica, veículos com defeitos e riscos na pintura acabam sendo mais difíceis de vender. Alterações estruturais como as de carros rebaixados ou turbinados também não são bem-vistas no mercado. Praticamente ninguém vai pagar pelos acessórios instalados no veículo, como som, DVD ou kit GNV.

3 - Informe-se em sites e revistas especializadas sobre os veículos mais desejados. Nas redes sociais, há dezenas de comunidades que discutem a qualidade de cada veículo. Notícias e rankings publicados na mídia também ajudam muito. 

4 - Se possível, compre o carro de um amigo. Quanto mais próximo for o dono do veículo, menor o risco. Se ocorrerem eventuais problemas com o automóvel, você saberá a quem apresentar a reclamação. A dificuldade é encontrar o modelo desejado em bom estado apenas dentro do universo de conhecidos. A segunda opção mais segura são os carros de concessionárias. Além de serem lojas grandes e com uma reputação a zelar, boa parte dessas empresas ainda carrega junto o nome da montadora.
Logo, o fabricante do veículo vai exigir da concessionária qualidade nos serviços prestados aos clientes. O que afugenta os consumidores das concessionárias é que os preços cobrados costumam ser um pouco mais elevados que nas demais formas de compra. Na escala de maior risco, em seguida aparecem os carros de lojas sem bandeira ou de locadoras.
Ambas oferecem garantia de 90 dias para motor e câmbio. No entanto, a qualidade dos carros ofertados nessas lojas nem sempre será tão boa quanto nas concessionárias. As lojas sem bandeira são as principais compradoras de carros com alta quilometragem ou bem desgastados. Já as locadoras trabalham com muitos carros multiusuário. São, portanto, veículos em que o motorista muitas vezes não toma o devido cuidado para a conservação. Além disso, há veículos que são utilizados em condições mais severas.
A pessoa aluga o carro justamente para não submeter o próprio automóvel ao desgaste de carregar carga pesada ou rodar em estrada de terra, por exemplo. Com risco maior que o carro de locadoras, estão os veículos comprados de desconhecidos. Negócios fechados entre pessoas físicas não estão sujeitos às regras do Código de Defesa do Consumidor nem tem garantia obrigatória de câmbio e motor. Também é necessário verificar você mesmo se o carro é roubado ou foi danificado por colisão ou enchente.
Ao comprar um carro em lojas, essa triagem já terá sido feita pelo próprio estabelecimento comercial. Entre os desconhecidos, o mais arriscado é comprar um carro em outra cidade que você encontrou na internet. Muitas vezes o vendedor exige um pagamento antecipado do comprador mesmo que ele ainda não tenha tido a oportunidade de verificar se o veículo se encontra nas condições prometidas. Algumas vezes o anúncio é uma fraude: só se descobre que o carro e o vendedor não existem quando já é tarde.
Então a dica é tomar cuidados redobrados. Peça para algum conhecido que mora na cidade do vendedor fazer uma vistoria no veículo antes de realizar qualquer pagamento antecipado. Por último, a forma mais arriscada de comprar um veículo é por meio de leilão. O comprador não poderá ligar o veículo nem rodar por alguns quilômetros.
A abertura do capô é o máximo que se permite aos interessados. Muitos dos veículos que vão para leilão foram vendidos por seguradoras após sinistros graves. Não é à toa que os compradores muitas vezes apresentam lances com 30% de desconto e conseguem arrematar o veículo desejado.

5 - Pesquise preços em outras cidades. Muita gente não sabe, mas pode valer a pena viajar para comprar um carro em outra cidade. O principal diferencial é o preço. Segundo a tabela da Molicar, utilizada como referência de preços de veículos nas concessionárias, comprar o mesmo carro 0 km em São Paulo custa em média 5,2% menos do que no Pará, por exemplo.
Também há diferenças nos preços dos carros usados. Os mais caros estão no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, onde os valores cobrados são em média 3,7% superiores aos pagos pelos paulistas. Já os preços no Centro-Oeste são 2% mais baixos que em São Paulo. Em geral, o carro paulista é muito bem-aceito em todos os estados do país porque as estradas são boas e a manutenção tem melhor qualidade. Já carros usados do Nordeste e do Norte sofrem com estradas ruins e salinidade.
Os usados da região Sul são os mais valorizados porque a população possui uma cultura de conservação do veículo. Para comprar um carro em outra cidade por um preço interessante, no entanto, são necessários vários cuidados. Encontre um veículo pela internet e negocie preços com o vendedor, mas nunca faça um depósito em sua conta antes de confirmar que o automóvel realmente existe e está em boas condições. Se possível, peça para algum amigo que vive na cidade do vendedor para vistoriar o automóvel. E só pague pelo carro no momento da transferência do documento.

6 - Tome o crédito certo. Nos últimos anos, os bancos se tornaram muito mais flexíveis na concessão de empréstimos para a compra de veículos. Não é por esse motivo que o consumidor deve se endividar até o pescoço. Os prazos para o pagamento de empréstimos chegam a até 80 meses. No entanto, especialistas recomendam que nenhum bem seja pago durante um prazo maior que o de sua utilização média. O consumidor também deve sempre insistir que a loja lhe forneça o custo total de um empréstimo.
Muitas vezes os juros que parecem baixos se tornam bastante salgados quando são incluídos outros encargos, como taxas de cadastro, seguro, IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), serviço de despachante e registro no Detran. O custo total do empréstimo serve tanto para o comprador do veículo analisar se a prestação realmente caberá no seu bolso quanto para ele comparar a taxa cobrada por uma instituição com a oferecida pelas demais.
Por último, o custo total é importante para mostrar as promessas que muitas montadoras e concessionárias fazem de vender veículos com juro zero nem sempre são verdadeiras. Especialistas também recomendam que os compradores economizem para dar a maior entrada possível no financiamento. Dessa forma, o gasto com juros será menor e ainda será possível ganhar algum dinheiro com a aplicação das economias no banco.
Ao analisar se uma prestação cabe em seu bolso, lembre-se que um carro também tem gastos de manutenção, combustível, IPVA, licenciamento e seguro, entre outros. Rodar com um veículo custa por mês cerca de 3% de seu valor de mercado. Portanto, não é recomendável se endividar sem levar em conta a existência desses gastos.

7 - Descubra se o carro não é roubado. As concessionárias já realizam essa checagem e garantem a procedência dos veículos vendidos aos clientes. Ao comprar um veículo de pessoa física, no entanto, é necessário fazer uma vistoria. Cheque os número do chassi, dos vidros e da placa. Veja se são os mesmos que estão no documento.
Verifique no site do Detran se a placa do carro é verdadeira e se não há pendências - como multas - a serem pagas. Analise também se o documento do veículo não é adulterado. Os verdadeiros possuem um alto-relevo em toda a sua volta. É importantíssimo que a vistoria seja feita com o documento original - e não por cópias enviadas por fax.
Se alguém comprar um carro e, numa blitz policial, descobrir que ele foi furtado no passado, vai perder todo o dinheiro que desembolsou. Na dúvida, o mais recomendado é contratar empresas especializadas em vistorias de veículos, que podem realizar esse serviço por menos de 100 reais.

8 - Cheque se o veículo não foi danificado em uma colisão grave. Acidentes costumam causar avarias capazes de desvalorizar - e muito - o preço justo de um veículo. Mas também costumam deixar cicatrizes que alertam o comprador de que ele poderá ter problemas futuros. Para identificar a ocorrência de acidentes, faça uma vistoria na pintura com o carro seco e limpo.
Ao observá-lo em algum lugar bem claro, de preferência durante do dia, será possível enxergar pequenas diferenças na pintura que denunciam acidentes no passado. Verifique se há simetria entre as portas, os parachoques e o teto. Ondulações, pequenos amassados na lataria ou diferenças nas quinas do capô são outras indicações de colisão.
Dê "pancadinhas" com os dedos na lataria para verificar se o barulho é diferente em algum ponto - o que indicaria a colocação de massa plástica. O ideal é verificar se a própria estrutura do carro não foi avariada. Uma colisão severa costuma exigir reparos no monobloco. Nos casos mais graves, o Detran determina que seja grafada a palavra "sinistrado" no documento - o que nem sempre acontece. Se mesmo após a inspeção você tiver dúvidas sobre o passado do veículo, o ideal é contratar uma empresa especializada.
No site www.checkauto.com.br , é possível saber se um carro foi furtado, se sofreu danos em algum acidente grave, se a contagem da quilometragem foi adulterada, se está alienado ao banco, se foi comprado de locadora ou se foi adquirido em leilão, entre outras informações. O serviço custa 25 reais por carro, mas costuma compensar. 

9 - Identifique carros danificados por enchente. O jeito mais fácil de detectar se um carro ficou alagado na enxurrada é pelo cheiro. Sachês que perfumam o interior do veículo costumam ser usados para disfarçar o odor. Mesmo após uma higienização, ainda é possível achar barro e impurezas depositadas em lugares pouco expostos. Verifique também o estado do estofamento dos bancos e do carpete. Se o tecido estiver estragado, desconfie. O carro pode ter sido vítima de enchente ou está com problemas de vedação.

10 - Analise o estado de conservação geral do veículo. Mesmo que não tenha passado por uma acidente grave ou por uma enchente, muitas vezes um veículo não está em bom estado por descuido do dono. A primeira coisa que deve ser observada é o manual do automóvel. Lá está registrado se o proprietário realizou todas as revisões indicadas pela montadora.
Pode parecer um detalhe, mas isso é um sinal de quão cuidadoso o dono foi com o veículo. Procure também pontos de ferrugem em cantinhos e debaixo das guarnições ou do assoalho. Pode ser um sinal de problemas na vedação. Verifique se o carro tem extintor, macaco, triângulo, chave de rodas e estepe em condições de uso. Veja se há vazamento de óleo embaixo do carro, se há queima excessiva de óleo no motor ou se há presença de manchas escuras no escapamento.
Verifique se o motor não é turbinado. A legislação brasileira não permite a adulteração de suspensão ou do motor. Se o carro demora para ligar, há folgas no motor. Para testar a suspensão, dê uma volta em terrenos de terra ou razoavelmente irregulares. Ruídos e estalos vão denunciar eventuais problemas. Outra forma de verificar o estado da suspensão é balançar o carro para baixo segurando pelo parachoque. Se, ao largá-lo, o veículo balançar duas ou mais vezes, o amortecedor está em más condições.
Confira o estado dos pneus. Desgastes irregulares podem indicar problemas com a suspensão ou a falta de alinhamento das rodas. Já pneus carecas ou com mais de 60.000 quilômetros rodados precisarão ser substituídos porque trazem risco à segurança. Para verificar o estado dos freios, ouça se há ruídos metálicos no momento da utilização. Esse será um indício de que as pastilhas estão gastas. Para os compradores que não se sentem seguros com os resultados da própria vistoria, é recomendável levar o carro a um mecânico de confiança ou à oficina de uma empresa especializada.


Fonte:http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/dez-dicas-comprar-carro-usado-560871?page=5

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Banco de couro reduz choque?

 Você sabia que revestir o banco do seu automóvel em couro reduz choques eletrostáticos?

 A chegada do inverno e a consequente queda da umidade relativa do ar são condições favoráveis ao acúmulo de energia estática dentro dos veículos. Esta energia, que geralmente acumula-se entre os ocupantes e o assento do automóvel, é descarregada na hora de sair do carro, provocando pequenos choques elétricos. 


  Os especialistas e as montadoras asseguram que a intensidade destes choques não causam nenhum problema a saúde, pois a quantidade de energia é baixa. Também é descartada a possibilidade de que os choques caracterizem defeito do veículo. Mesmo não fazendo mal a saúde, nem sendo considerados defeito dos veículos os choques são muito desagradáveis e ultimamente são reclamações de várias pessoas junto às montadoras...

   
  A solução para o problema é colocar bancos de couro no carro, pois substituir o revestimento sintético dos assentos do carro é uma alternativa para quem sofre choques ao sair de seu automóvel. Por receber um tratamento especial à base de produtos naturais, o couro acaba evitando acúmulo de energia eletrostática. É diferente do tecido sintético, que por sua composição e pela forma como foi tramado, acaba favorecendo tal acúmulo.